28.2.07
hoje à noite, às 23 horas, eueueueueueueueu
27.2.07
miguel barreiros
«A minha foto foi tirada há 2 anos no lago Steinhuder. Como o lago é muito grande, é chamado de Steinhuder Meer (mar steinhuder). Eu reduzi a foto para caber no monitor. Se não conheces o lago, fica perto de Hanover, na Alemanha, onde de tempos a tempos vou lá passear. A foto foi tirada numa das margens do lago em Janeiro de 2005. No dia anterior tinha nevado muito e estava muito frio nesse dia. Aquela árvore desprendeu-se e foi parar ao lago. Em certas zonas do lago as pessoas costumam patinar, no Inverno»
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primeiro concurso imperdível casadeosso
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joão m
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primeiro concurso imperdível casadeosso
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joão m do um amigo pop
paulo fogg
26.2.07
joão paulo - memórias de quem
isabel de sá - o triunfo da natureza
rogério nuno costa
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rogério nuno costa do vou a tua casa
pub - censura prévia em braga
pub - «saloon», de a. pedro ribeiro
"Saloon" fala dos bares, dos saloons, da vida da noite na cidade, do “narciso do bar que controla”/ poeta-cantor libertino/ cowboy a gingar, da mulher (presente e ausente), do amor, do sexo puro e duro, dos jogos de sedução, da prostituição, dos copos até de madrugada, das alucinações, da loucura mas também de uma certa redenção/misticismo/messianismo expresso em poemas como "Jesus" ou "Madalena" e é ainda rebelião libertária/libertina em bruto em “Porto 2001”, “A Arder” ou “O Futuro Já Não É”. A ironia dada/surrealista, que marcou a anterior “Declaração de Amor ao Primeiro-Ministro” é visível, por exemplo em “Mamas” ou “Oceano”.
A. Pedro Ribeiro ou António Pedro Ribeiro nasceu no Porto em Maio de 68 (não por acaso…). Andou vários anos por Braga, pela Póvoa de Varzim e por Vila do Conde e reside actualmente em Vilar do Pinheiro (Vila do Conde). É vocalista da banda punk-rock MANA CALORICA & LAS TEQUILLAS e há 19 anos que diz poesia em vários tascos, salas e saloons do país, tendo actuado em duas performances poéticas ao lado de Adolfo Luxúria Canibal e Isaque Ferreira no Festival de Paredes de Coura em Agosto de 2006 . É licenciado em Sociologia e foi fundador e é colaborador da revista “Aguasfurtadas”. Em 2005 a RTP e o DIÁRIO DIGITAL (Outubro) e o PÚBLICO (Novembro de 2004) noticiaram uma candidatura anti-capitalista sua à Presidência da República pela Frente Guevarista Libertária, organização acusada de derrubar em 2003 a estátua do Major Mota, antigo Comandante da Legião Portuguesa e presidente da Câmara da Póvoa durante a ditadura salazarista.
António Pedro Ribeiro foi também associado a uma pretensa ocupação ou encerramento do hipermercado Feira Nova em Braga em Setembro de 1990. Foi mandatário distrital em Braga pelo PSR nas eleições legislativas de 1995 e às Juntas de Freguesia da Póvoa (onde ficou a dois votos de ser eleito para a Assembleia de freguesia) e de Vila do Conde em 2005 e 2001 pelo Bloco de Esquerda, partido de que se afastou. Actualmente considera-se anarco-nietzscheano-guevarista.»
manuel a. domingos
25.2.07
eva malainho
para o primeiro concurso imperdível casa de osso (que eu não podia mesmo perder)
senhoras e senhores!
apresento
o monstro papa-este-concurso ! ! !
é só abrir o anexo (que está portanto anexo, entenda-se a esta mensagem) e poderá
totalmente grátis
disfrutar de uma visão
única
espectacular
mesmo muito boa
sei lá que mais
e mais ainda !
pois é, há coisas estranhas que saiem das ondas do mar e outras ainda mais estranhas que saem
sabe-se lá bem de onde!
ou sabe-se lá mal
ou mais ou menos
aqui fica a minha participação (e divagação que serve de acompanhamento)
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primeiro concurso imperdível casadeosso
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23.2.07
os dias de um génio
22.2.07
sandra costa
livros de areia
marisa silva
santiago santos
os dias de um génio
nuno leal
margem d'arte
21.2.07
primeiro concurso imperdível casadeosso
os dias de um génio
casa, cansada de lutar contra quem
se põe eterno, num dia assim sem
mais nada, ridícula ante o génio,
boca calada, até desejando ser
quem não é. josé, olha para ti,
um homem simbólico, erguido
na voz igual a muro, céu ou
inferno. que a partir de ti há
quem traga coisas de nascer para
a praça e quem entenda que é tempo
de morrer. somos livres, somos
livre de te ter
os dias de um génio
os dias de um génio
20.2.07
19.2.07
livro do dia, de luís filipe cristóvão, av. general humberto delgado, 6a, 2560-272 torres vedras - 261 338 924 - www.livrododia.com.pt
18.2.07
17.2.07
a imagem primeiro, o poema depois, um
dizer-te apenas que amo quem tive por um
mês em toda a vida e me vendeu ao inimigo.
é ingrata a forma como te ato os pés e te
impeço de fugir, porque ao pensamento não
foram dadas pernas e vejo-te escapulir pelos
meus olhos, pelo interior azul das veias secando.
quero fazer-te morrer de amor por mim,
com a violência da urgência, superlativa
sobre a dádiva da emoção. quero acabar de
vez com a mania irritante de ires embora.
quero vingar-me de quem me deixou usando
a tua inocência ridícula, que desprezo, enquanto
me enfurece à medida em que te engano e te
faço acreditar, noite após noite, ao menos durante
um mês, que eu te farei feliz
imagem rui effe, poema valter hugo mãe
momentos floribella, sete
16.2.07
15.2.07
curto e grosso
13.2.07
the temple bell . old jerusalem
francisco silva é já um dos músicos mais importantes do nosso burgo. ao terceiro longa duração do seu projecto old jerusalem, consegue não só consolidar-se como um surpreendente compositor e letrista, mas superar as expectativas - já altas - que poderíamos ter criado. the temple bell é, quanto a mim, o seu disco melhor produzido, melhor interpretado e onde se encontram algumas das suas melhores canções. entre registos que podem ser referênciados entre projectos como lambchop, will oldham, red house painters, low, etc., o universo de old jerusalem é já muito próprio e maduro, encontrando uma cada vez maior justeza da boa voz às destreza das composições perante a exigência das letras. as melodias estão lá, de forma nunca óbvia, para ouvintes requintados. sim, este é o requinte da música feita por portugueses. a boa música, marca bor land, para reiterar o bom trabalho desta grande editora portuguesa
não esperes do meu olhar a calma ternura
da paisagem. há em mim uma fome demasiada
capaz de fazer fremir a linha do horizonte.
não esperes no meu olhar a paciência ou
a majestade do respeito. há em mim um
amor demasiado capaz de fazer de nós
o mais castigador vento. usa a paisagem
para me colocares tão disponível sobre as
ervas, e usa o vento para me aludires ao
cabelo e até o horizonte se quiseres decidir
para onde desapareceremos a seguir, mas
entorna-te sobre mim em fúria e não esperes
senão o mesmo dos meus actos. até que possa
aceitar que és outra pessoa que não eu e que,
para meu desespero, não estás protegida no
mais insondável interior do meu coração