7.10.10

let it slide

Por estes lados continua-se a desenhar capas para livros que nunca existirão...

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  4. a beleza imaginativa da crítica permite que todas as interpretações sejam certas e que nenhuma seja definitiva | oscar wilde

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  5. Aconteceu-me, após anos de vãs tentativas para obter o volume I de Van Gogh vu par lui-même et ses comtemporaines (Pierre Cailler éditeur, Vésenaz-Genebra, 1947). Eu já possuía o volume II e então descobri que o primeiro volume nunca existira! O contrário é mais frequente. Exemplo: o segundo tomo da biografia de Chateaubriand por Georges D. Painter (Chateaubriand, une biographie, T.I., 1768-1793, «Les orages desirés», traduzido por Suzanne Néttilard, Gallimard, 1979) nunca viu a luz do dia, uma ausência que pelos vistos não comoveu muita gente. O tomo I não passava de uma paráfrase inútil das Memórias de Além-Túmulo e deve ter vendido muito pouco, o que certamente desmotivou o editor de prosseguir o seu esforço. Bibliotecas Cheias de Fantasmas | Jacques Bonnet, p.88

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  7. eis uma série de comentários que existirão jamais, ou jamé. não é uma pena

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