29.3.05

rómulo pizzolante

se você vir esta mensagem, saiba que não consigo responder ao seu email porque repetidamente o meu envio é devolvido. não sei como lhe responder, espero que, por sorte, você passe por aqui

rómulo pizzolante

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28.3.05

Canções para os meus filhos mortos

de José Félix Duque, cosmorama edições

«Busco que neste jardim
tudo permaneça imaculado.»

21.3.05

mahler, ferrier, paris, nariz

custa a acreditar na perfeição de kathleen ferrier a cantar mahler. obrigado pedro, este disco é lindo de viver.
aos amigos da passada sexta-feira à noite, obrigado. foi de mais.
vou, pela primeira vez, ao salão do livro de paris. encantado com o convite, da gulbenkian através do professor eduardo prado coelho, estou ansioso por pôr as mãos nuns livros lindos e pesquisar quanto o tremendo salão tem para oferecer. volto sábado. voo apavorado, mais ainda com o vento que se está a levantar. rezem por mim.
nunca fico com o nariz frio a fazer-me confusão. nem pés. sou, geralmente, um rapaz quentinho, mas, por algum motivo, não sei se para rimar com a viagem de amanhã, ficou-me vermelho o nariz

15.3.05

março

no cimo da rua vi uma fogueira ateada. mas não era de se ver, era só de sentir, por isso niguém mais o percebeu nem ficou ali pelas horas que eu fiquei

8.3.05

nova página

o rui monteiro fez-me uma nova página pessoal linda. a ser vista no valterhugomae.com
se tiverem paciência, vão ver. o rui merece
o fausto bordalo dias é a banda sonora dos meus últimos tempos. «por este rio acima», nascente fora, céu a estalar, azul adentro. o fausto bordalo dias havia de ser meu amigo. eu inchava de orgulho
depois, no porto vale a pena ver o sol de inverno, a deixar as pedras douradas como se fossemos muito ricos