30.4.09

29.4.09

28.4.09

god 'less america - 025

27.4.09

26.4.09

25.4.09

god 'less america - 022

vinte e cinco de abril

não sei se hoje somos livres, sei que quem lutou pela queda do antigo regime sonhou, talvez candidamente, que hoje viveríamos num país de pessoas livres. se tenho dúvidas - eu, um cidadão cuja consciência já se afirma em tempo de democracia -, é porque alguma coisa teima em falhar. acho até que, depois das euforias mais visíveis dos anos 80 e um pouco dos 90, se deu rapidamente lugar ao regresso dos pensamentos de alguma saudade daquilo que deveria ser inimaginável o povo voltar a defender.
como escritor não consigo conter um lado crítico que, não querendo obrigar alguém a pensar como eu, procura levar as pessoas a questionarem-se, talvez a tomarem uma posição, que é o mesmo que solicitar que participem e recusem a inércia. só pelo exercício crítico, provocado mais ou menos pelo reavivar dos temas, se pode manter a memória e esperar que os erros fulcrais do passado não voltem a ser cometidos.
o meu primeiro romance, «o nosso reino», conta a história de uma criança de oito anos que, angustiada com a questão do divino, se vê torturada num lugar de pobreza e ignorância como eram abundantemente os lugares pequenos do norte do país. a história passa-se ao tempo da revolução, ainda que esta ocorra quase sem produzir efeitos nas consciências pequenas das personagens envolvidas. interessou-me perspectivar o quotidiano de um povo resignado com a pobreza e com os dogmas da igreja, a partir dos quais podemos perceber a anestesia característica do antigo regime; essa receita cruel que promovia a pequenez para defender o poder instalado contra espíritos melhor formados.
eu gostaria de acreditar que a literatura pode ainda impressionar as pessoas ao ponto de as levar a ponderar sobre as questões e a encontrarem as suas próprias respostas. e gostaria de acreditar que os escritores, hoje, escrevem de facto aquilo que pensam, comprometendo-se com o que defendem, fazendo dos livros espaços de reflexão sobre o que fomos, o que somos e quem queremos ser.
acima do marketing e da vontade de vender muitos livros, é muito importante acreditar que ainda se escrevem os textos por uma necessidade superior de criar expressão, e que essa expressão sirva para as luzes das gentes, levando-as a reclamar uma inclusão incondicional na igualdade e na liberdade. escrever tem de ser assim, por mais que a cultura de massas sugira leveza nos assuntos e embelezamentos desresponsabilizadores e por vezes mesmo irresponsáveis. é esta a minha convicção, e por aqui me meço no mundo, como um escritor que quer ser livre, mas que tem dúvidas se o deixam ser livre, e que procura convocar nos seus textos os assuntos que lhe parecem necessitar de permanente lembrança, para que não sejamos no futuro iguais aos nossos avós no que concerne à reprodução contínua das falhas que precisamos de ultrapassar de uma vez por todas

24.4.09

god 'less america - 021

o prazer da leitura



está à venda o segundo volume d'«o prazer da leitura». uma edição da fnac que vem assinalar o dia mundial do livro e cujas receitas revertem a favor da ami. custa apenas 4 euros. tem capa dura e ilustrações do antónio jorge gonçalves. estou muito contente com a inclusão de um conto meu, intitulado «os campos de velho», dedicado ao meu amigo vítor pereira, um rapaz incrível que vive para as bandas de paredes de coura e as transforma num lugar ainda mais fabuloso.
o livro contém contos de vhm, patrícia reis, richard zimmler, jorge reis-sá e jacinto lucas pires. ocupa já o primeiro lugar do top de vendas da fnac.
mais informação aqui

acredito mais nestas coisas. e nesta música também

mundo cão, «a geração da matilha», à venda

desde o passado dia 20 que se encontra à venda o segundo álbum da banda mundo cão (pedro laginha, miguel pedro, vasco vaz, budda e canoche). são 11 temas novos, entre os quais 3 têm letra da minha autoria: «ordena que te ame» (single), «a geração da matilha» e «dá-me amor ou ódio». a escrita de letras dá-me cada vez mais gozo. e mais ainda quando o resultado é este que podem ouvir e ver no vídeo que recoloco no casadeosso:


entrei no teu jogo como um louco,
fui ingénuo e tu tão fatal.
joguei-me todo e foi tão pouco,
o amor é o teu instinto mais cruel

enquanto te sigo melhor me faço o teu troféu

entrei no teu jogo como um louco,
eu sou o teu escravo mais leal

refrão ele:
ordena que te ame,
e odeia quando falho.
mas usa, abusa de mim e eu serei
feliz até ao fim

marquei as unhas no corpo,
tornei-me um bicho irreal.
infectei o lugar onde me punhas.
o amor é este monstro final

gostas do teu troféu erguido neste inferno?

marquei o corpo com as unhas,
pus-me um louco tão original

refrão ele:
ordena que te ame
e odeia quando falho.
mas usa, abusa de mim e eu serei
feliz até ao fim

refrão ela:
ordeno que me odeies,
amo que tu sofras.
o que uso, abuso, é sempre assim,
morrerá por mim

refrão ele:
ordena que te queira
e odeia quando paro.
leva-me, arrasta o meu corpo
desfeito em pó

refrão ela:
ordeno-te à minha beira,
amo-te monstro raro.
anda, eu quero-te morto,
desfeito em pó

23.4.09

dia internacional do livro

muito obrigado às crianças que hoje passaram comigo o dia em conversas acerca de livros e histórias e sonhos e pássaros e gente diferente e ilustrações e bonecos e bibliotecas e sei lá que mais. muito obrigado às crianças e aos seus professores e à marta miranda. foi um dia muito bonito. e recebi o mais incrível presente: um conjunto de ilustrações de como algumas crianças imaginaram o «homem calado», personagem do meu livro tão recente. na impossibilidade de colocar aqui todos os desenhos, coloco o da ana filipa salgado, mas deixo um abraço e um beijinho para todos, porque fiquei mesmo muito contente.

dia mundial do livro - vem aí disto

mayday, pelo trabalho digno, no 25 de abril uma manifestação da esperança e da liberdade

este é o cartaz que anuncia a festa para o dia 25, nos maus hábitos, sob a força do mayday.
o buraco negro no interior da bandeira de portugal pretende significar o lugar desprezível para onde os precários têm sido metidos. um lugar cada vez mais nojento na consciência de um poder político e social que não se preocupa mais com dignificar o trabalho e o trabalhador.
dizemos abaixo a exploração, abaixo todos os símbolos nacionalistas: o ser humano é único e o buraco negro da sua exploração é todo o coração do mundo.
no porto, este sábado, os cidadãos do porto, e quem mais quiser vir, sujam o verde e o vermelho de portugal com as suas legitimas preocupações. por um mundo melhor. por um trabalho estável e justo.
o mayday é um movimento de cidadãos, não partidário e inclusivo que, na minha convicção, começa e acaba na promoção e exigência da prática de um emprego digno.



{ ... }

21.4.09

olafur arnalds


3055 - Olafur Arnalds from Marc Böttler on Vimeo.
quando ouvi olafur arnalds pela primeira vez voltei vinte e cinco anos no tempo, até quando me pus de amores com os melhores discos de wim mertens e de michael nyman. é verdade que poucos têm sido os compositores que têm conseguido um resultado válido com este tipo de simplicidade, dentro deste universo neo-clássico, onde os próprios gurus já se esgotaram grandemente. o tirsen quase me iludiu com dois ou três temas, mas não durou nada. não gosto mais do que faz, é vulgar e muito plagiador para os meus ouvidos rabujentos.
mas olafur arnalds é outra coisa. depois de estrear com o primeiro longa-duração intitulado «eulogy for evolution», editou um ep, «varitions on static», e agora fez o acto de generosidade última e criatividade máxima. propôs-se compor sete temas, um por dia, e em sete dias colocá-los para download gratuito na internet. o resultado é «found songs». canções compostas a partir de trechos anotados e em risco de esquecimento. canções como beleza urgente, guardada algures num desafio, um desafio vencido, de um músico por quem mais e mais pessoas se apaixonarão. podem encontrar nesta ligação o caminho para o download legal de um dos melhores discos deste ano.
ah, e sim, é mais um daqueles incríveis islandeses.

«os filhos do esfolador» - pelo toj



no domingo à noite o toj (teatro oliveira junior - da escola sec. oliveira junior, de são joão da madeira) apresentou, com encenação de cristina marques, a peça «os filhos do esfolador», que escrevi inspirado num conto de camilo castelo branco.
foi das coisas mais divertidas que vi. tive alguns quantos ataques de riso e adorei o modo despretensioso, mas eficaz, como a encenação foi feita. deixo aqui o meu agradecimento a quantos se empenharam naquela produção e, sobretudo, os meus parabéns

finalmente, a biblioteca digital mundial

a ideia é disponibilizar quanto se possa. documentos e livros. tudo dentro da casa de toda a gente. como se a casa de cada um de nós fosse o monumento suficiente para albergar a humanidade. e assim é que deve ser. aqui

god 'less america - 019

19.4.09

17.4.09

isabel lhano, este sábado, a partir das 16h, na solar galeria - complexo de galerias da miguel bombarda


talvez a melhor exposição de sempre da isabel lhano. «nós». as nossas mãos, como ninhos, como nós. dadas sem desatar nunca mais. lindo. apareçam. a entrada é livre e pretende-se

mayday porto - este domingo. vejam também o blogue (ligações especiais vhm - aí ao lado algures)


JORNADAS DO MAYDAY PORTO

PENSAR O TRABALHO, AGIR CONTRA A PRECARIEDADE

Data: domingo 19 de Abril
Horário: das 15h00 às 19h30
Local: Maus Hábitos (Rua Passos Manuel)


O MayDay é um processo que pretende juntar pessoas e juntar ideias contra a precariedade e pelos direitos do e no trabalho. É também um processo para pensar o mundo em transformação e os desafios que as mudanças no mundo do trabalho e da vida colocam ao activismo.

Por isso, o MayDay Porto promove uma jornada de reflexão que será um momento de formação, não apenas em torno dos conceitos, mas da realidade do Código de Trabalho e do que nos podem ensinar as experiências sindicais e de organização de precários que têm acontecido noutros pontos do nosso mundo: a começar pelo MayDay na Galiza, mas também as experiências do sindicalismo de movimento social que têm lugar na Ásia ou na América Latina.

Assim, pretende-se criar um espaço aberto de debate e troca de ideias que possa tornar a nossa acção mais pensada e dar-lhe mais instrumentos de interpretação e de combate – ou seja, que a torne mais forte. Convidámos algumas pessoas para introduzir duas discussões, mas queremos que daí nasça o confronto e partilha entre todos.

As Jornadas são abertas a todas/os.
Contamos contigo.
Aparece e passa palavra.



15h00-17h00: PRIMEIRA CONVERSA - O que mudou no mundo do trabalho?
- O que é isso do (Pós)Fordismo? – José Ángel Brandariz García (professor de Direito da Universidade da Corunha)

- Código do trabalho: o que muda e o que permanece? – José Castro (Jurista)


17h30-19h30: SEGUNDA CONVERSA – (Novas) Respostas da Classe Trabalhadora
- Trabalho no call-centre e acção sindical: relato de uma experiência - Ricardo Salabert (operador call-centre, membro do SINTAV e do FERVE)
- Desafios do sindicalismo em tempos de globalização neoliberal – Hugo Dias (sociólogo, doutorando na Universidade de Coimbra na área do sindicalismo)
- MayDay e experiências de organização de precários: o exemplo galego - Antón Fernández de Rota (activista MayDay Galego, investigador em Antropologia na Universidade da Corunha)

Temos também o filme "Pão e Rosas", do Ken Loach, para passar

god 'less america - 015

16.4.09

ciclo escritores em apuros!

informações aqui!

god 'less america - 014

14.4.09

12.4.09

11.4.09

10.4.09

9.4.09

desculpa. nunca pensei que te lembrasses de mim. estava convencido de que a tua vida era outra coisa, longe de ter sequelas de um amor de onde saímos faz anos. mas foi bom. pareceu-me que, pela chuva ou pelo frio, somos ainda iguais. continuamos a andar sem guarda-chuva marimbando-nos para a água. não somos gatos. odiamos gatos

god 'less america - 007

8.4.09

7.4.09

6.4.09

colecção abrir os olhos - histórias de valter hugo mãe




a booklândia é uma chancela dedicada aos mais novos, pertença da quidnovi, editora já responsável pela publicação dos meus romances.
isto para vos dizer que estão à venda os dois primeiros volumes da colecção abrir os olhos - histórias de valter hugo mãe. são livros com letras maiúsculas, para não desensinar às crianças nada do que é o mundo mais louco dos adultos.
estas são as capas que abrem para as histórias e que me parecem - eu sei que sou suspeito - muito muito bonitas. se tiverem paciência, procurem-nos por aí.
«a verdadeira história dos pássaros» e «a história do homem calado».

permitam-me dizer-vos com orgulho que adoro o resultado deste «ordena que te ame», dos mundo cão, com música do grande miguel pedro e letra minha


Mundo Cão - ordena que te ame from Vasco Viana on Vimeo.

god 'less america - 004

5.4.09

4.4.09

3.4.09

god 'less america - 001



God 'less America é uma série de 99 fotografias, que a partir de hoje apresento na casadeosso, seleccionadas entre cerca de 6000 tiradas durante uma viagem efectuada aos Estados Unidos e Canadá no Verão de 2007, ao ritmo de uma por dia. Sem ter pretensão alguma de fotógrafo - durante quase 20 anos não tive câmara fotográfica e para a viagem emprestaram-me uma -, esta série não deverá ser entendida como mais que um registo pessoal, agora tornado público.

não resisto a copiar aqui um trecho do texto que maria do rosário pedreira publicou no excelente blogtailors

«Em democracia, trinta e cinco anos depois, quando, afinal, se pode ler tudo sem a ameaça do lápis azul, lê-se exclusivamente por entretenimento, e não para saber, para pensar, para poder estar contra, para formar ideias, para entender (ou não entender) o mundo. (E nem se diga que a democracia nos dispensa deste exercício, pois a crise a que chegámos prova bem que custos pode ter a incapacidade de uma visão prospectiva.) Desapareceram dos escaparates, como aqui já foi referido por Pedro Bernardo, os ensaios, rapidamente substituídos por biografias de reis e rainhas portugueses, escritas num português sofrível por autores que cometem erros históricos de pôr os cabelos em pé. E a grande ficção – essa que atravessou os tempos com a agradável ameaça da eternidade – quase só subsiste pela curiosidade em relação ao aparecimento de novas traduções – Proust, Musil, Dostoevski, Homero –, embora esteja convencida de que quem as lê seja quem já conhecia as antigas ou leu versões amputadas ou noutras línguas dos mesmos livros. Além disso, porque pensarão as pessoas que a leitura activa não é uma excelente forma de entretenimento?

Bem sei que agora, que perdi a inocência nestas coisas e pude viajar mais, também já sei que essa grande percentagem de leitores do Reino Unido (que, curiosamente, está a diminuir pela primeira vez por causa da Internet e afins) lê, sobretudo, «trash», pelo que Portugal não faz senão herdar os tiques da globalização, embora com o atraso que lhe é típico. Bem sei que agora, que perdi a inocência nestas coisas, faço aqui o meu acto de contrição e digo que também eu publico livros que prometem vendas rápidas – mesmo procurando que tenham uma estrutura irrepreensível, não estupidifiquem os leitores e, sobretudo, não incluam linhas de pensamento redutoras – para, com esse dinheiro, poder publicar jovens que escrevem literatura séria. Bem sei que agora, com a criação do Plano Nacional de Leitura, todos os alunos – seja qual for a sua origem ou nível de ensino – têm igual acesso ao livro (e nas visitas que faço a escolas encontro sempre nas bibliotecas exemplares muito manuseados, o que é um óptimo sinal). Bem sei, para terminar, que ainda não se inventou nada melhor do que a democracia e que não estaria aqui a dar opiniões (ou a reflectir, melhor dito) se não tivesse passado por esse episódio mágico e absolutamente necessário aos 14 anos. Mas quanto mais infantilizados e incultos nos tornarmos, mais facilmente seremos dominados, tal como o fomos quando éramos maioritariamente analfabetos. Ler e dar a ler livros de qualidade não poderia então ser um dos nossos deveres para com a pátria?»


para ler na íntegra

as letras como poesia




acaba de me chegar às mãos o ensaio de vitorino almeida ventura «as letras como poesia». numa encarnação anterior este livro foi editado pela objecto cardíaco, mas nunca chegou a ser vendido, sequer. agora, e muito bem, a afrontamento recupera este texto, sempre actual e brilhante, e coloca-o à séria no mercado. para quem quer pensar sobre o que dizem alguns dos nossos melhores músicos de entre aqueles que se preocupam mesmo com o que dizem. sobre antónio avelar pinto, da banda do casaco, jp simões, carlos tê, rui reininho, adolfo luxúria canibal, manuel cruz, sérgio godinho e regina guimarães. um livro a não perder por quem lê música a valer

atenção leiria - é este sábado, amanhã. dia 4. com ana luísa amaral, por certo um luxo

workshop Escrita Criativa (Poesia)

por Ana Luísa Amaral

4 de Abril (sábado)

Destina-se a todos os interessados na escrita de poesia, nos seus contextos de produção e nos seus processos.

Objectivos: sensibilizar os participantes para os diversos tipos de escrita literária, para a reflexão sobre as práticas de escrita e para as potencialidades da linguagem, na sua vertente experimental (a exploração dos efeitos de musicalidade, por exemplo) ou de exercitadora de cidadania. Uma reflexão e prática que se deseja poder contribuir para, nesse enriquecimento da reflexão sobre a linguagem criativa, o enriquecimento do mundo.

Formadora: Ana Luísa Amaral. Nasceu em Lisboa em 1956, vive em Leça da Palmeira e ensina Literatura Inglesa, Literatura Comparada e Estudos Feministas na Faculdade de Letras do Porto, onde se doutorou em Literatura Norte-Americana com uma tese sobre Emily Dickinson. É autora de dez livros de poesia e dois livros infantis. Está representada em inúmeras antologias portuguesas e estrangeiras, onde se encontra traduzida para várias línguas. Editada no Brasil, a sua poesia será brevemente editada também em Itália e na Suécia. Em 2007, venceu o Prémio Literário Casino da Póvoa/Correntes d'Escritas, com o livro A Génese do Amor e, no mesmo ano, foi galardoada em Itália com o Prémio de Poesia Giuseppe Acerbi. Em 2008, com o livro Entre Dois Rios e Outras Noites, obteve o Grande Prémio de Poesia da APE (Associação Portuguesa de Escritores).

Local: Livraria Arquivo
Horário: 10h30 às 13h | 14h30 às 18h30
Preço: 75,00€
Data: 4 de Abril
Inscrições até ao dia 28 de Março, limitadas a 15 participantes.

Se está interessado em participar, por favor preencha os dados abaixo. As inscrições poderão ser feitas ao balcão da Livraria Arquivo, por telefone e por e-mail, só sendo consideradas válidas após oficialização do pagamento, que pode ser efectuado também através de transferência bancária, para Nib Livraria Arquivo : 0035 2044 00043076930 03 .


FICHA DE INSCRIÇÃO
WORKSHOP ESCRITA CRIATIVA (POESIA), por Ana Luísa Amaral
4 de Abril

- Nome:

- Formação Académica:

- Profissão:

- Morada de Contacto:

- Código Postal:

- Tel./ Telemóvel*:

- Principais interesses:

- E-mail*:

- Data:

*preenchimento obrigatório.
A realização do curso será condicionada a um número mínimo de 12 participantes. Caso não se atinja o numero mínimo desejado o valor da inscrição será devolvido na totalidade.

2.4.09

dia do livro infantil

marcelo camelo, novo máximo da música brasileira, e de quem gosto para caraças, tem trinta anos e assumiu, para todo o mundo saber, que namora com uma mallu magalhães que tem dezasseis anos. enfim. é assim uma pedofilia legal que só me espanta porque é um bocado difícil explicar a uma rapariga tão nova a inevitável angústia de estarmos vivos sem que ela se engasgue com bolicao ou empalideça as purpurinas

1.4.09

«a vida sexual do bruno», pelo bruno pereira e pelo paulo pinto


a vida sexual do bruno from paulo pinto on Vimeo.
claudete, hoje é um de abril, achas que ia cair nessa treta. estás parva, rapariga. ajeita-te e lá e põe-te a andar. até logo. de todo o modo, apareço no café. beijinhos