desculpa. nunca pensei que te lembrasses de mim. estava convencido de que a tua vida era outra coisa, longe de ter sequelas de um amor de onde saímos faz anos. mas foi bom. pareceu-me que, pela chuva ou pelo frio, somos ainda iguais. continuamos a andar sem guarda-chuva marimbando-nos para a água. não somos gatos. odiamos gatos
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Também me lembrei de ti. A tempo de te desejar uma boa Páscoa. Se assim o entenderes, ou apenas um abraço saudoso.J.
ResponderEliminarlindo Valter... lindo!
ResponderEliminarboa pascoa!
é nesta estranha forma de saudade, neste "nunca pensei que te lembrasses de mim", que acabo de percorrer este blog. de baixo para cima, como se percorrem os blogs de que se gosta: começar lá no fundo de tudo e depois "a partir daí é rumo ao norte".
ResponderEliminare gostei.
fecho a porta, devagarinho, sem deixar bater. um risco de luz apenas, para poder voltar sem fazer barulho.
na verdade. existem coisas que nos igualizam. seja chuva, seja trovões ou raios solares. há quem diga que tudo se reduz à linear questão atómica...
ResponderEliminarnão andar com guarda-chuva: convém. perdê-los é outra questão que nos igualiza. qual karma. e depois, bem vistas as coisas... para ponde vão os tais guarda-chuvas que se perdem?
de gatos: há quem diga que são inimigos dos cães. tenho das duas raças. desdigo... até são amigos. no essencial são iguais: atomicamente iguais. mas que se marimbe esta questão dos átomos… rsrs
gostei. gostei muito. excelente Páscoa
saudações
*__bonecadetrapos__*
somos as memorias dos momentos que partilhamos.
ResponderEliminar...havia amor?...
ResponderEliminarnão era antes cobiça ou inveja, uma coisa assim....?