durante toda a noite, os maus hábitos mostraram a quem quis ver que continuam a cumprir a melhor urbanidade do porto. com algumas áreas renovadas, o espaço inicia a nova temporada com chave de ouro. pudemos assistir a quatro performances belíssimas, distribuídas pelas carismáticas salas de sempre, onde a perfeição estética (a tibetana sobre o banco alto é inesquecível) e a expressividade íntima se ligaram para breves momentos de grande performance. os maus hábitos (melhor nome da praça portuguesa) são o lugar mais excelente do não-standard, onde galináceos parecem quase rapazes, ou até as raparigas podem ter dois metros e dançarem a noite inteira. nenhum outro lugar no porto combina tão bem o casual com o elegante; uma elegância simples, inteligente, de quem se atenta no essencial: bem estar e cultura. amei, ou continuei a amar
p.s. as fotografias foram feitas com o meu telemóvel, por favor sejam capazes de redobrar as cores, intensificar cada pormenor, até ouvirem a música e sentirem o perfume da rapariga
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