que caramba de trânsito quando o céu se tornou caleidoscópio~da tua ausência, ou foi da chuva. sim, talvez tenha sido da chuva. mas pasmando de encontro a tamanho espectáculo o que mais senti foi a tua ausência
7.4.08
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Não sei como aportei aqui, mas fiquei maravilhado pelos barcos. Verdadeiras obras-primas da construção naval artesanal ainda. Por cá, deles, sente-se a ausência nas praias, no olhar, na memória que se perde.
ResponderEliminarAbraço deste lado com mar.
"Está zangado por ser pequeno quando tu eras grande, mas não, não é isso, está zangado por ser indefeso quando eras poderoso, mas não, também não é isso, está zangado por ser contingente quando eras indispensável, não é bem isso, está louco porque, quando te amou, não deste por isso"
ResponderEliminar"The Dead Father", Donald Barthelme
e a Primavera aqui a bater-me nos olhos, a cegar-me e a causar-me problemas de comentar este post!!!
ResponderEliminarE esta chuva e este vento de um abril sem almas mil a falar de estarmos vivos. Só a chuva e umas palavras pelo meio, nos intervalos das pingas grossas, carregadas da fúria de chover, ânsia de missão cumprida por sobre a pele de quem passa, ou sobre o chão de terra ou não.
ResponderEliminarAbraço
p.
eu sei (presumo pela cor do mar) :)
ResponderEliminarque não seja senegal.
,mas é de certeza a sua escrita.
elegíaca.
abraço.
São sempre de desespero as ausências, mesmo tendo à frente
ResponderEliminara maravilha da Natureza; talvez mais ainda por isso...
Vim até cá através da Alice.
Voltarei.
Maria Mamede
"aqui não há palavras. há a tua ausência. há o medo sem os teus lábios, sem os teus cabelos. fecho os olhos para te ver e para não chorar."
ResponderEliminare nós também sentimos a tua falta, valter. um beijo.
ResponderEliminarde(leite)i-me bem
ResponderEliminarIsso não é nada, comparado com a «bokassolândia!»
ResponderEliminarFui lá e fiquei pasmado com que vi e com o que ouvi!
Seja como são tomé: veja para crer!