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somos uma árvore nem sempre
pensada. vimos uns dos outros como
se fossemos terra uns dos outros, terra e
sangue, ágil sobre o tempo por
instinto e uma certa paixão. somos
uma árvore nem sempre erguida.
temo-nos uns aos outros como
causas e efeitos em busca dos
caminhos e uma certa paixão.
somos uma árvore nem sempre
razoável. magoamo-nos uns aos
outros como necessitados de coisas
más sem grandes razões e de
uma certa paixão
...
ResponderEliminarum murro no estômago seguido de um beijo.
somos essa amálgama viva...
ResponderEliminarHúmus...
ResponderEliminarFoste longe.
ResponderEliminarTeve de ser... Robei este poema.
ResponderEliminarRosa
Bem vistas as coisas...palavra curiosa, talvez com origens remotas no Robe, essa vestimenta tão confortável...
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