17.3.08
exposição de rui effe na casa da juventude em esposende
articulações, sobre desenhos de rui effe
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caro valter,
ResponderEliminaruma profunda tristeza vinha-me inundando o ser, ao constatar que o jota-éle - jornal de letras, artes & ideias, tinha deixado de grafar o teu nome incorrectamente. "mais uma tradição que se perde" pensava eu, de cada vez que lia o teu nome, algumas vezes até respeitando a ausência da maiusculidade da fonte tipográfica.
eis senão quando, ontem, pego no exemplar saído na semana passada e leio um estrondoso "Walter Hugo Mãe", em página e contexto que já não recordo. como calcularás, senti uma alegria estonteante, todo eu tremia, da cabeça aos pés. durante meses cheguei a pensar que o persistente escriba que insistia, contra todas as evidências, em colocar o dâbliú na tua identificação, tinha sido despedido ou até deportado para longínquos meridianos.
volto, assim, ao meu jubiloso exercício de pronúncia: "uálter... uálter... uálter...", alternado com a sugestão vibrante da imagem de um revólver alemão.
muita saúde e que deus te acompanhe.
hheheheh. não posso fazer nada. há gente que mesmo diante dos meus livros copia o nome com w. é uma cegueira que já lhes vem do interior do cérebro. e por mais que vejam o meu nome grafado, não vão nunca acertar afinal no modo como se escreve. já não me arrelia. não sou eu quem fica mal, são eles, por julgarem que sou alemão quando era mais fácil acreditarem que sou mesmo português e, por isso, o meu nome se escreve com v. quando nasci, não eram cá permitidos caractéres malucos. hoje em dia é tudo uma rebaldaria. pode escrever-se soraya, imagina. que escândalo. hehehehe
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