27.2.09

é inaceitável que uses o amor com essa facilidade. isto de me nascerem cabeças nos tectos, ui tantas a dizerem coisas parvas, o que é isto, pergunto. que espécie de amor é este que me arranjas e que só faz iludir-me e pôr-me a ver o que não existe. eu estou a ficar pelos cabelos com estas tuas atitudes e não sei se a ideia de voltar atrás não foi um suicídio. voltar atrás, já mo haviam dito, é o erro. o erro. ou me limpas os tectos ou não dá mais, ouviste, não dá

1 comentário:

  1. Voltar atrás é uma perda nos tempos dos relógios.

    Voltar atrás é como rebobinar uma cassette estragada.

    Eu sempre que posso (ou quero), volto atrás.

    Mas é um voltar atrás de pantanas.

    Vá lá, move-me o amor e o humor, senão doía mais...

    (basicamente o que queria dizer é que gostei de te ler).

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