por vezes a morte é impossível de explicar e eu sei que não é deste mundo a razão porque a eliana nos deixou.
nós de coração na mão, muito difícil de o guardar agora
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«águas passadas do rio,
meu sono vazio,
não vão acordar;
águas das fontes calai
ó ribeiras chorai
que eu não volto a cantar.»
(josé afonso, «balada de outono»)
lamento... a morte é mesmo imperdoável... e nem importa conhecer as vítimas... abaixo esta serial-killer.
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muito abaixo