com o teu tão extenso email fiquei a saber que, afinal, viste-me sempre como um monstro. parece que desenvolvo pernas a partir das orelhas e braços no umbigo. fico quieto. tenho uma caverna de monstro onde posso rugir sem te incomodar. ficarei a comer comida de monstro e a matar o amor de monstro que tinha por ti, até poder sair de novo para um destino de monstro a que não poderei escapar
10.10.07
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tu mesmo no negro és um monstro arco-íris, moço.
ResponderEliminarRui Costa