fica convite a todos para que apareçam nas duas apresentações oficiais do meu novo romance «a máquina de fazer espanhóis». a entrada é livre, podem e devem aparecer, e podem e devem levar convosco quantas pessoas vos apetecer. eu agradeço.
dia 10, 21h30, quarta-feira, em lisboa, no museu nacional de arte antiga (rua das janelas verdes),
com apresentação de antónio lobo antunes.
dia 11, 21h30, quinta-feira, no porto, na biblioteca almeida garrett (no palácio de cristal), com apresentação de isabel pires de lima.
será vendida uma tiragem especial, de capa dura, numerada e com um pequeno desenho meu, limitada a 300 exemplares (150 para venda em lisboa e 150 para venda no porto).
Esse antunes sempre me pareceu um gajo inteligente.
ResponderEliminar:)
Carlos
vou na página 148, é apertadinho para uma coisa que está a saber bem saborear, mas... inté ;)
ResponderEliminarLá estarei com muita simpatia______________________
ResponderEliminarOlá valter,
ResponderEliminarjá tenho o teu livro e só ainda não o devorei porque estou com aquela sensação boa de adiar um pouquinho uma coisa muito boa... e que bom que é ver-te na capa dos OML e do JL (e dizer orgulhosa....eu conheço-o!!!!) e que saudades tuas...beijinhos.
Susana (Monção)
como na semana passada passei um dia a calcorrear o porto e a tirar fotografias (... umas seiscentas e tal…), um a paginar, e outro a rever provas (o que soa muito profissional, não fosse ter sido uma estreia absoluta!) esta semana estava tudo muito calmo, e zás! dou comigo na biblioteca almeida garrett a dizer – alto e bom som – “morre, filho-da-puta, morre”.
ResponderEliminara verdade é que vale a pena. porque também eu quero, um dia, morrer inteira e com metafísica, ainda que seja pouco provável… e o impossível seja sempre tão estúpido como o real.
beijo enorme
r.
Quero um exemplar desses!!!! É possível reservar????
ResponderEliminarBeijos
Olga
Então aqui vão os nomes dos programadores escolhidos para a Capital Europeia da Cultura 2012, em primeira mão... Rui Massena, José Bastos, Rui Horta, Paulo Brandão, Dario Oliveira, Carlos Martins, João Lopes, João Reis, só não sei os outros 3...
ResponderEliminarpara quando qualquer coisa numa fnac?
ResponderEliminarBoa sorte VALTER :)
ResponderEliminar(já comprei...mas NÃO a numerada. podias ter avisado) dasse.
PARABéNS!
p.s.: para quando uma apresentação na Vila?
Sinto-me envergomhado por, hoje, não encontar o livro, em Vila do Conde. De facto, ninguém é profeta na sua terra. Que pena!...Um abraço e parabéns.
ResponderEliminarO principal mérito é do escritor, claro, mas Isabel Pires de Lima esteve muito bem - excelente apresentação. Parabéns!
ResponderEliminara isabel pires de lima esteve bem??? foda-se só faltou ler o livro todo e matar o resto dos personagens...estive mesmo para me vir embora, mas por respeito ao autor fiquei no auditório...estive à espera da edição especial sem ler nenhuma crítica ou resumo que fosse para depois alguém estragar tudo...enfim...aquilo foi um manual de como não se apresenta um livro...por muito respeito que se tenha pela senhora.
ResponderEliminarparabéns ao autor e obrigado pelo autógrafo...
parabéns pelo livro, walter. é magnífico!!
ResponderEliminarum abraço
E em Braga Valter? É para breve...espero eu!!!
ResponderEliminarEstive no Porto e fiquei dasapontado com a intervenção da IPL. Concordo plenamente com o S.G., se ao menos tivesse pedido ao luxuria para ler, é que ainda por cima a senhora lê mal. Valeu-me ter lido o livro antes e ter apanhado sozinho a deliciosa bebedeira de afectos que proporciona.
ResponderEliminarEstive no Porto e esforcei-me por lá chegar sem grandes teorias prévias sobre o livro que, afinal, tanto ansiava ler.
ResponderEliminarSentei-me mesmo no meio da sala, onde poderia ver as ideias e conversas a brotar nas cabeças das tantas pessoas dispostas, como um rio, até ao autor. Esta geometria voyerista revelou-me, então, que na minha mente fervilhava uma enorme curiosidade pelo livro, por essa máquina de fazer emoções.
Hoje, depois de ter livro A Máquina de Fazer Espanhóis e, logo de seguida, O Nosso Reino, percebi que as palavras do valter são o nosso Portugal. Foi como se me lesse nas histórias dos rituais e superstições, nas conversas dos silvas, nas risadas que dei e nas lágrimas que senti quando lia. Gostei muito de o conhecer, valter. Vou, agora, em busca de mais das suas palavras. Como um rio.
Li e gostei da "Máquina de fazer espanhois" e como já estou "gozando" da terceira idade agora só peço que tudo acabe antes de me levarem para a "ala esquerda".
ResponderEliminarE que estupendas ideias nos dás no livro!
Para não pagar impostos de transmissão após a morte, "haviam todas as coisas de ser de comer." Que maravilhoso poio de merda deixariamos para os senhores das finanças!
E que jeito nos dava uma "máquina de transformar portugueses em espanhois"! ou melhor: de transformar Portugal em Espanha!
Gostei do silva portista que gostava dos jogadores do benfica.
Felizmente que o silva não emigrou para França, senão não havia estória. Ou a estória seria outra...
Sempre uma coisa defronte da outra,
Sempre uma coisa tão inútil como a outra,
Sempre o impossível tão estúpido como o real,
Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,
Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra. A. Campos in "A Tabacaria"
Eu emigrei. E voltei. Cheio de esperanças. Como antes. E me arrependi!
Parabéns e obrigado pelo livro.
T.L. de Bastos (73)
V. N. de Gaia