17.2.10

ilustração | a máquina de fazer espanhóis


a máquina de fazer espanhóis | esgar acelerado | photoshop | 30x40cm | edição giclée assinada e numerada de 10 exemplares | 100 euros

ilustração realizada a convite do valter hugo mãe para a exposição de artes plásticas que decorreu pelo lançamento do romance a máquina de fazer espanhóis no passado dia 11, na biblioteca almeida garrett no porto.

dei-me à liberdade de realizar uma edição giclée de tiragem limitada a 10 exemplares, assinados e numerados, para venda pública através da casadeosso. potenciais interessados, contactar-me através do endereço de email: esgar@sapo.pt

a cópia número 1 está reservada para o valter.

7 comentários:

  1. eina eina eina eina eina cum caraças
    que fixe, hehehe

    ResponderEliminar
  2. Pronto, valter, vai preparando um poeminha para dedicar ao mr. esgar... :)


    (Ai, que tentações! Gosto do coiso, mas devo ter juizinho.)

    ResponderEliminar
  3. quanto custa?

    ResponderEliminar
  4. está na descrição, logo na segunda linha.

    ResponderEliminar
  5. ...comprei à pouco a "máquina de fazer espanhóis". Deixei passar a azáfama do lançamento. Nestes dias de desamparo ilhéu, procuramos distrair das imagens de catástrofe. Queria uma máquina de fazer LUGARES perFEITOS.
    PSBEJu

    ResponderEliminar
  6. Anónimo5/3/10 19:56

    Valter. Li e gostei da "Máquina de fazer espanhois". Como já estou "gozando" da terceira idade aqora só peço que tudo acabe antes de me levarem para a ala esquerda.
    E que estupendas ideias nos dás no livro!:
    Para não pagar impostos de transmissão após a morte, "haviam todas as coisas de ser de comer." Que maravilhoso poio de merda deixariamos para os senhores das finanças!
    E que jeito dava uma "máquina de transformar portugueses em espanhois"! ou melhor: de transformar Portugal em Espanha!
    Gostei do silva portista que gostava dos jogadores do benfica.
    Felizmente que o silva não emigrou para França, senão não havia estória. Ou a estória seria outra?

    "Sempre uma coisa defronte da outra,
    Sempre uma coisa tão inútil como a outra,
    Sempre o impossível tão estúpido como o real,
    Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,
    Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra". A. de Campos in "A Tabacaria"

    Eu emigrei. E voltei. Cheio de esperanças. Como antes. E me arrependi!

    Parabéns e obrigado pelo livro.

    T.L. de Bastos (73)

    ResponderEliminar