a máquina de fazer espanhóis | esgar acelerado | photoshop | 30x40cm | edição giclée assinada e numerada de 10 exemplares | 100 euros
ilustração realizada a convite do valter hugo mãe para a exposição de artes plásticas que decorreu pelo lançamento do romance a máquina de fazer espanhóis no passado dia 11, na biblioteca almeida garrett no porto.
dei-me à liberdade de realizar uma edição giclée de tiragem limitada a 10 exemplares, assinados e numerados, para venda pública através da casadeosso. potenciais interessados, contactar-me através do endereço de email: esgar@sapo.pt
a cópia número 1 está reservada para o valter.
eina eina eina eina eina cum caraças
ResponderEliminarque fixe, hehehe
Pronto, valter, vai preparando um poeminha para dedicar ao mr. esgar... :)
ResponderEliminar(Ai, que tentações! Gosto do coiso, mas devo ter juizinho.)
maldade....
ResponderEliminarquanto custa?
ResponderEliminarestá na descrição, logo na segunda linha.
ResponderEliminar...comprei à pouco a "máquina de fazer espanhóis". Deixei passar a azáfama do lançamento. Nestes dias de desamparo ilhéu, procuramos distrair das imagens de catástrofe. Queria uma máquina de fazer LUGARES perFEITOS.
ResponderEliminarPSBEJu
Valter. Li e gostei da "Máquina de fazer espanhois". Como já estou "gozando" da terceira idade aqora só peço que tudo acabe antes de me levarem para a ala esquerda.
ResponderEliminarE que estupendas ideias nos dás no livro!:
Para não pagar impostos de transmissão após a morte, "haviam todas as coisas de ser de comer." Que maravilhoso poio de merda deixariamos para os senhores das finanças!
E que jeito dava uma "máquina de transformar portugueses em espanhois"! ou melhor: de transformar Portugal em Espanha!
Gostei do silva portista que gostava dos jogadores do benfica.
Felizmente que o silva não emigrou para França, senão não havia estória. Ou a estória seria outra?
"Sempre uma coisa defronte da outra,
Sempre uma coisa tão inútil como a outra,
Sempre o impossível tão estúpido como o real,
Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,
Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra". A. de Campos in "A Tabacaria"
Eu emigrei. E voltei. Cheio de esperanças. Como antes. E me arrependi!
Parabéns e obrigado pelo livro.
T.L. de Bastos (73)