Ainda há gente que pretende comover o texto com as estafadas magnólias? Ó pá, desde a Neto Jorge, ao teólogo Faria, aos haikus de todos os orientes (e até destes - o Sousa Braga, o Casimiro de Brito) -, todo o mundo já disse tudo sobre a "poética" florinha. Não percebem?
...mas as magnólias, têm cores diferentes todos os dias e depois ainda há as raizes e a terra, sobretudo a terra que lhe alimenta as cores e o perfume, e não se gasta nas palavras...
que força impele alguém a alardear num estertor de narcisismo patológico...eu tenho isto eu vi aquilo o meu amigo isto o meu amigo aquilo...em exposição de catarse apedeuta? serafim74@hotmail.com
OS poemas são sobre TUDO, ó espertinho armado em Drumond de Andrade. O que não há é imagens ou áreas semânticas "poéticas", lindérrimas, flutuantes, ab initio. A voz própria, conquista-se na diferença e nas palavras-chave de cada escriba e não em epigonismos incoscientes. E por aqui me fico.Apesar do erro ortográfico, o primeiro comentário desta caixa é o mais lúcido.
Ainda há gente que pretende comover o texto com as estafadas magnólias? Ó pá, desde a Neto Jorge, ao teólogo Faria, aos haikus de todos os orientes (e até destes - o Sousa Braga, o Casimiro de Brito) -, todo o mundo já disse tudo sobre a "poética" florinha.
ResponderEliminarNão percebem?
...mas as magnólias, têm cores diferentes todos os dias e depois ainda há as raizes e a terra, sobretudo a terra que lhe alimenta as cores e o perfume, e não se gasta nas palavras...
ResponderEliminarquem disse que é um poema _sobre_ a magnólia? quem disse que os poemas são _sobre_ alguma coisa?
ResponderEliminarque força impele alguém a alardear num estertor de narcisismo patológico...eu tenho isto eu vi aquilo o meu amigo isto o meu amigo aquilo...em exposição de catarse apedeuta?
ResponderEliminarserafim74@hotmail.com
OS poemas são sobre TUDO, ó espertinho armado em Drumond de Andrade. O que não há é imagens ou áreas semânticas "poéticas", lindérrimas, flutuantes, ab initio.
ResponderEliminarA voz própria, conquista-se na diferença e nas palavras-chave de cada escriba e não em epigonismos incoscientes.
E por aqui me fico.Apesar do erro ortográfico, o primeiro comentário desta caixa é o mais lúcido.
estou a consultar o dicionário...como sou ignorante…
ResponderEliminarnão!
não vou consultar mais...
colou-se-me um tédio( des )angustiante...que se lixe a tradução.
o primeiro comentário parece-me de facto lúcido, nomeadamente quanto à não necessidade de rodeios.
ResponderEliminare quanto a epigonismos (ainda por cima conscientes) estaremos conversados, não?
quanto aqui ao espertinho, estará talvez a armar-se em DrumMond de Andrade, já que ao carapau já temos quem ocupe o lugar: ab initio.