no momento em que tirei esta fotografia vivi um momento de intensa felicidade. sem explicação, a vida mudou. sem explicação. como se o amor pudesse ser arrancado do peito sem mais nada. hoje, a ver o céu carregado de nuvens, lembro-me da praia e do mar alterado que nos ameaçava. que nos ameaçava e obrigava a que nos protegessemos nos braços que enlaçávamos. te´rei sonhado com isso, pergunto
5.12.06
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O sítio é lindíssimo, absolutamente. Posso perguntar onde é? Explico: a minha curiosidade, para além da paisagem fantástica, tem a ver com o monumento. É muito curioso.
ResponderEliminaras pegadas provam-no.
ResponderEliminarSenhor da pedra… nunca la fui e sempre quis ir…
ResponderEliminarAna Lúcia
As pegadas: regresso de um encontro com o divino?!
ResponderEliminaré a capela do senhor da pedra. fica ali acima de espinho um bocado. é um lugar impressionante, visitado com alguém que me impressionou.
ResponderEliminarse puderes, visita. não esqueces
Obrigada pela informação. Geralmente, se visitarmos sítios impressionantes na companhia de pessoas que nos impressionam, a magia da memória é muito maior.
ResponderEliminarMas o local em si é deveras intrigante... um local de culto quase dentro do mar. Soa-me tanto a cultos pagãos :)
Obrigada ao Valter e à Ana Lúcia por me esclarecerem ;)
e tens razão, Isabel. É conhecido também - ou devo dizer sobretudo?- pelos cultos pagãos. Há até uma inscrição na capela que refere isso mesmo. Fica em Miramar, Vila Nova de Gaia. E é mágico...
ResponderEliminarQue engraçado, cada vez estou a ficar mais curiosa :), João. Se formos imbuídos do espírito pagão que gira em torno do local, ainda deve ser mais emocionante. A história da cristinização de locais de culto pagão é fascinante.
ResponderEliminarvvvvvvv
ResponderEliminarestive aí, com o meu tio, poeta popular, que fazia quadras ao senhor da pedra; ainda me lembro das camarinhas... pouco tempo depois morria-me nos braços; nesta fotografia, foi como entrasse um braço de mar a murmurar-me essa outra vida.
ResponderEliminarque é esse xis que tu não me dás?, como em bolor, de augusto abelaira.
esse lugar é duma beleza estonteante.
ResponderEliminarO mar penetra na costa enquanto cria formas de beleza perplexante nos rochedos, rochedos esses que possuem um mito de beleza desmistificado pelo boi bento.
Reza a historia, sabendo de ante de mao, de que quando havia ali lugar a festarejos e bailaricos de beleza popular, as gentes da terra iam à capela ajoelhar-se perante tanta imensidam e beleza.
Se tiverdes upurtonidade de la irdes, nao esitais pois a beleza do lugar é muita bonita!Que beleza!
Nao vos esqueceis da lancheira com o sumol e a sebanépe e uisquei.