olha-me este gajo! mas não há ninguém que lhe espete isto no focinho? pela boca morre o peixe e é verdade. era vê-lo no anterior governo agarrado com unhas e dentes ao tachinho que lhe arranjaram. olha pró que eu digo , não olhes pró que eu faço! onde é qu eu já manjei isto?
ó diogo vaz pinto, há aqui qualquer coisa que te está a escapar. então um poeta? mas em que mundo queres tu que eu viva? num olimpo onde as coisas mundanas não me atinjam? e quem viria cá baixo pagar as minhas contas? isso que dizes é que os poetas não podem pensar? que ao jeito facistóide de portas temos de nos confinar ao etéreo da poesia e não pensar nisso? estás muito enganado, para ser poeta é preciso repudiar muitos portas e outros que tal, e nenhuma voz deve ser mandada calar. esse é o princípio basilar da democracia e da liberdade. não me venhas mandar calar, rapaz, que essa é realmente a coisa que mais me pode enfurecer. até admito que não tenhas pensado muito bem no que estavas a fazer, mas pensando bem, isso não se faz. e tudo bem que gostes do portas, assim como tudo bem que eu não goste. ok? abraço
Prepotência e chico-espertismo... Não gosto.
ResponderEliminarpedro
Este gajo é o arquétipo do demagogo.
ResponderEliminarAté na pose e nos tiques faz lembrar o Mussolini, em versão ibérica.
"Geneticamente contra o poder..."
Ouvir este tipo faz-nos repensar o conceito de obscenidade.
olha-me este gajo! mas não há ninguém que lhe espete isto no focinho? pela boca morre o peixe e é verdade. era vê-lo no anterior governo agarrado com unhas e dentes ao tachinho que lhe arranjaram. olha pró que eu digo , não olhes pró que eu faço! onde é qu eu já manjei isto?
ResponderEliminarComentários para quê? è um político português, no seu "pior"!Demagogia e populismo elevados à máxima potência. Livra!!!
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ResponderEliminaró diogo vaz pinto, há aqui qualquer coisa que te está a escapar. então um poeta? mas em que mundo queres tu que eu viva? num olimpo onde as coisas mundanas não me atinjam? e quem viria cá baixo pagar as minhas contas? isso que dizes é que os poetas não podem pensar? que ao jeito facistóide de portas temos de nos confinar ao etéreo da poesia e não pensar nisso? estás muito enganado, para ser poeta é preciso repudiar muitos portas e outros que tal, e nenhuma voz deve ser mandada calar. esse é o princípio basilar da democracia e da liberdade. não me venhas mandar calar, rapaz, que essa é realmente a coisa que mais me pode enfurecer. até admito que não tenhas pensado muito bem no que estavas a fazer, mas pensando bem, isso não se faz. e tudo bem que gostes do portas, assim como tudo bem que eu não goste. ok?
ResponderEliminarabraço
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