hoje vou à escola secundária de amares falar sobre o que acontece nos corpos no momento em a um falta o que ao outro sobeja. não sei se será confuso, mas para mim é algo muito nítido, e adorarei discorrer longamente até enlouquecermos todos de tanta ideia brilhante
3.5.07
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... gostava de ouvir isso. para mim não é assim tão nítida essa razão-limite das coisas.
ResponderEliminarum beijo!
[maf-que-nunca-consegue-fazer-login*]
valter, que me dizes do prémio sebastião da gama ganho pelo papa-concursos n.º 2?
ResponderEliminarainda por cima com um júri composto por gente que não o grama nem com molho de tomate, hihihihi
e até houve uma menção honrosa para o candidato a próximo papa-concursos n.º 1 (sim, sim... o letria e o batista que se ponham a pau), que por acaso (e mesmo, mesmo, mesmo, mas só mesmo, mesmo por acaso) acaba de editar um livro do outro
enfim, vidas!
em boa hora te retiraste
Boa sorte ;-)
ResponderEliminarDava quase tudo para saber como vão os alunos reagir em Amares. Quem sabe o que sabem eles sobre corpos, falta e excesso...Itzeuy
ResponderEliminarComo dizia o Espinosa: não sabemos o que pode um corpo!
ResponderEliminarTens uma referência porreira no panorama filosófico actual, o livro do Onfray, "Teoria do Corpo Amoroso". Provavelmente a ideia mais fértil de todo o livro é a recusa da linhagem metafísica tradicional, que indexa o desejo à falta e à carência, tradição que tem duas matrizes: o mito do hermafrodita de Platão e a filosofia cristã. Contra esta vertente histórica, o gajo defende uma metafísica materialista, centrada no corpo, que entende o desejo como excesso. Não se trata de nostalgia do Todo perdido, de dor na alma, mas de pura e ilimitada vontade de compor.
Abraço
(voltei ao meu velho nick. Parece que o chá e as bolachas me sobejam)
Podias levar uns destes na algibeira e distribuir clandestinamente aos putos. Hoje não houvem falar de mais nada a não ser de "cidadania" e de paleio roto moralista em que ninguém acredita mas todos repetem à exaustão, no esforço abnegado de tentar estragar os melhores anos na vida dos putos, formatando-os para esta corrida idiota para lado nenhum.
ResponderEliminarA ver se ao menos a próxima geração não sai tão heideggeriana, tão pró-teologia e tão saudosista do Ser como a minha. A ver se dão um novo sentido à palavra "revolta" que não a catequese revoltante e acéfala da MTV e do MCM.
Bom tema para discorrer. Na verdade, já tinha até pensado em pegar no que me sobra e dar a alguém mas até agora ninguém quis...
ResponderEliminarPode ser que um dia as apreciem!
Boa sorte para na dissertação!
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ResponderEliminarui! isso é deliciosamente obsessivo!
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