as três capas e as três demos dos três livros editados pela nova ovni. a página da editora está aínda em construção, mas a estratégia de promoção é muito boa. vejam melhor: «existe um homem que costuma dar-me com um guarda-chuva na cabeça» aqui, «o som atinge o cimo das montanhas» aqui, e «estórias domésticas» aqui. a de cima tem de ser a melhor capa do mercado em muito tempo
12.1.07
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eu sou suspeito, aviso já. estas capas são de facto para se destacarem numa montra. estou a gostar. mas eu sou suspeito, pois claro.
ResponderEliminarhugo, estás louco. a melhor capa, para tua infelicidade, vai ser a do teu novo livro. bom, se melhor não for, certamente vai ser a mais falada.
gosto das três capas, muito boas.
ResponderEliminarpromete!
Boas fotos, bem escolhidas para os títulos.
ResponderEliminarA única coisa contra é o que tenho contra a maioria das edições portuguesas - é tudo posto dentro do espartilho gráfico de uma colecção. Um livro acaba por nunca ter direito à sua personalidade única.
Antes de mais, obrigado pela referência e pelos comentários. Espero que, como propõe o nelson d'aires, se destaquem em muitas montras e em muitas mãos.
ResponderEliminarQuanto ao comentário do Daniel J. Skråmestø, concordo com uma certa falta de singularidade no grafismo das obras que vão sendo editadas em Portugal. Mas mais do que o espartilho gráfico eu acusaria a homogeneização, de formas e de conteúdos, em que mesmo algumas editoras que começam por se destacar acabam por cair.
No nosso caso, e como estamos a lançar os primeiros livros, optámos por uma certa rigidez gráfica devido à necessidade de identificação, criando a diferenciação através do jogo de escala entre o título e a imagem.
álvaro,
ResponderEliminarcompreendo perfeitamente as razões da necessidade de identificação. passei por aí. é de facto muito mais fidelizadora a colecção que apela à identificação. as pessoas gostam de ter a noção de que alguma coisa lhes é familiar, sobretudo quando o deseign de base já, por questões subjectivas milhares, lhes diz algo pessoalmente. compreendo também muito aquilo que o daniel diz. e vejo-o como mais viável em livros de arte, talvez. de todo o modo, sou um acérrimo defensor do livro também enquanto objecto. aliás, como editor recusei sempre editar poesia, por exemplo, com o ar pobre que tradicionalmente se lhe atribui. o livro deve ser sempre apelativo, um lugar de arte desde o primeiro contacto, qualquer que ele seja. enquanto autor, tenho tido a sorte de escolher, praticamente sempre, as imagens que figuram nas capas dos meus livros. não significa que o tenha feito sempre pelas melhores opções, mas significa que para cada um encontrei uma imagem que, ao menos na altura, me pareceu espelhar o que o livro procura dar a ver.
abraço
e já agora, quando houver novidades, inclusivé do arranque da página virtual, diz-me, vou fazendo o que puder por aqui também.
Obrigado valter. Vou dando notícias assim que as haja novas. Entretanto, parabéns pela pornografia erudita
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