se te cansares de mim, não me peças que
chore. deixa-me secar lentamente como
pelo tempo, mais me custará, porque mais
lento verterei a alma para a morte. no entanto
dá-me esperança de que não partirás,
aguardo-te muito quieto, muito quieto
para não atrapalhar os teus planos como quem
não quer assustar a caça. mas sou a presa,
eu sei que sou a presa. e tu podes vir reclamar-me
o couro com toda a violência, já não me importo
imagem de rui effe
sem favores
ResponderEliminarestes ficam-te bem
ficam bem no teu lugar.
o teu poema com effffffffffffffe
que metamorfose, valter.
ResponderEliminarmuito bom.
gosto desta nova fase. se eu fosse estudiosa dessas coisas da literatura tinha um bom nome para lhe dar, à fase, mas aqui não digo. vamos mesmo a alcobaça, mas isso não invalida proxima investida, talvez para fevereiro. é só marcares. de qualquer forma dia 25 lá estarei:)
ResponderEliminartenho saudades, mas cá me aguento;)
inês-muito-pouco-subtil*