o engenheiro sócrates, odiado por todos os portugueses sem excepção, pisou um casca de banana à porta de sua casa e caiu nos braços do zinguré, acabadinho de chegar da guiné. o engenheiro, apoquentado com o que o estrangeiro iria pensar, disse, ui. depois, levantou-se num belo pé de bailarino e seguiu para o seu emprego com vontade de lixar um pouco mais as coisas. o zinguré, maravilhoso, sorriu e não pensou nada sobre as meias cor de laranja nem comprou a caras para saber quem é a fernanda câncio. o engenheiro, simpático, garantiu que nunca iria à guiné, coisa que descansou a população daquele país. os portugueses, fartos do sócrates, compram passagens baratas para a europa com a esperança tola de serem convidados para limpar casas de banho públicas nas melhores capitais de distrito
7.2.07
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