é como se a morte entrasse em
casa, cansada de lutar contra quem
se põe eterno, num dia assim sem
mais nada, ridícula ante o génio,
boca calada, até desejando ser
quem não é. josé, olha para ti,
um homem simbólico, erguido
na voz igual a muro, céu ou
inferno. que a partir de ti há
quem traga coisas de nascer para
a praça e quem entenda que é tempo
de morrer. somos livres, somos
livre de te ter
21.2.07
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:) Doce
ResponderEliminargostei de o imaginar, génio livre - invisível - maior.
ResponderEliminardeitei-me no corpo das palavras, até as sentir
ResponderEliminarsaboreei
e
gostei de me envolver
um abraço meu, Poeta
lena