saiu o primeiro número da revista obscena, um projecto editorial independente dedicado às artes performativas. coordenada por uma equipa de críticos (ver ficha técnica no fim do texto) a revista terá periodicidade mensal estando apenas disponível para download em pdf no site www.revistaobscena.com.
nas suas várias secções publicará notícias, reportagem, entrevistas, críticas, artigos de opinião, ensaio e fotografia, equilibrando temas da actualidade nacional e internacional a revista quer contribuir para a promoção do diálogo e da discussão sobre as várias disciplinas artísticas nas suas diferentes fases de trabalho, através de textos assinados por críticos, investigadores, jornalistas, programadores e criadores portugueses e estrangeiros que também reflictam acerca do contexto onde estas se inserem.
o primeiro número, correspondente ao mês de fevereiro, traz um dossier sobre a realidade cultural do irão, cruzando os olhares da coreógrafa alemã helena waldmann e do encenador iraniano amir reza koohestani, com os da crítica local kathy salmasi e da jornalista margarida silva lopes. aborda ainda o teatro do alemão thomas ostermeier, conversa com o encenador libanês rabih mroué e o antropólogo andré lepecki, e visita o pavillion noir, o novo centro coreográfico nacional em aix-en-provence, dirigido por angelin preljocaj. dá ainda espaço à dramaturga regina guimarães para falar sobre o sentido de ainda se fazer teatro no porto, e à crítica e investigadora búlgara kalina stefanova que pergunta se a crítica teatral pode ser pós-dramática. isto para além das colunas de opinião, críticas a espectáculos, livros e dvds, e a aposta no filme body rice, de hugo vieira da silva, num total de cem páginas e quase quarenta artigos.
o primeiro número, correspondente ao mês de fevereiro, traz um dossier sobre a realidade cultural do irão, cruzando os olhares da coreógrafa alemã helena waldmann e do encenador iraniano amir reza koohestani, com os da crítica local kathy salmasi e da jornalista margarida silva lopes. aborda ainda o teatro do alemão thomas ostermeier, conversa com o encenador libanês rabih mroué e o antropólogo andré lepecki, e visita o pavillion noir, o novo centro coreográfico nacional em aix-en-provence, dirigido por angelin preljocaj. dá ainda espaço à dramaturga regina guimarães para falar sobre o sentido de ainda se fazer teatro no porto, e à crítica e investigadora búlgara kalina stefanova que pergunta se a crítica teatral pode ser pós-dramática. isto para além das colunas de opinião, críticas a espectáculos, livros e dvds, e a aposta no filme body rice, de hugo vieira da silva, num total de cem páginas e quase quarenta artigos.
nota: todas as informações consideradas relevantes devem ser remetidas para o e-mail obscena@revistaobscena.com até dia 08 de cada mês.
revista obscena
editor: tiago bartolomeu costa
editores associados: jorge louraço figueira, miguel-pedro quadrio e mónica guerreiro
colaboradores: bandeira, rui monteiro, josé luís neves e pedro manuel
design: tiago rodrigues
mais informações:
tiago bartolomeu costa (editor): mailto:tiago.bartolomeu@sapo.pt
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