sou leitor do público, desde sempre. é o jornal da minha geração. lembro-me de se ter começado a publicar - tenho guardado algures o número um - estava eu no primeiro ano do curso de direito, cheio de convencimento de que ser adulto passava por adoptar um jornal, e que este era - e é mesmo - a cara da contemporaneidade.
habituei-me a encontrar neste jornal aquilo que queria saber sobre o mundo, e habituei-me ao tom dos seus colaboradores. agora, é com um certo orgulho de leitor que encontro a nova edição como ainda mais bonita e mais ágil do que a anterior. sou a favor das mudanças de estética. sou sempre a favor do risco, sobretudo quando se trata de quem manifesta inteligência e aposta num certo toque de sofisticação. porque não se chega ao século xxi para desprezar quanto se evoluiu. e o público é evolução, é estética, bom gosto, atitude, risco, informação, curiosidade, cosmopolitismo, abertura de espírito, dinâmica, fotografia, literatura, música, mulheres e homens. eu gosto ainda mais do novo público. só me resta esperar por sexta-feira para saber o que farão dos extintos mil folhas e y, os meus suplementos preferidos, no condensado ípsilon
aguardo com alguma expectativa esse novo ípsilon, o Y ao longo dos tempos foi perdendo qualidade enquanto que o mil folhas foi ganhando.... a mistura a ver vamos.
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