6.2.07

momentos floribella, cinco


aqueles putos de que tomas conta, esses muito chatos, parecem fósforos apagados sem prestação. gostava de os molhar no fontanário, como nas estúpidas praxes académicas, e esquecer-me deles no jardim até que esfriem infinitamente com este inverno dum cabrão

(imagem do maravilhoso chris anthony)

6 comentários:

  1. Anónimo7/2/07 09:39

    Sou seu admirador. Acho a sua poesia algo completamente diferente do que se faz por aí e considero-a, por vezes, uma forma de extâse. Acho que conseguiu alcançar um ponto de consistência no conceito de "arte pela arte".

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  2. joão manuel, não podes ter esse nome, pois não???? alves pimenta de lemos???? vai-te lixar. estás a gozar comigo, não? explica-te. quem és tu?

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  3. Anónimo7/2/07 18:53

    Sim, é esse o meu nome. Por quê?
    Sou de Almada, tenho 42 anos e trabalho numa firma de contabilidade e mediação de seguros no Laranjeiro.
    Já agora, seria possível um encontro consigo quando vier a Lisboa? Ou numa eventual viagem minha ao Norte? Acho que iria gostar muito de uma boa conversa consigo.

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  4. lol
    Valter, serás tu sonâmbulo?

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  5. ó joão lemos, continuo sem acreditar. desculpe, mas não dá mesmo. o quê? joão manuel alves pimenta de lemos, só poderia ter esse nome se fosse filho do meu pai e da minha mãe? está a ver a ideia? esse é o meu nome. valter hugo alves pimenta de lemos, ei-lo, o meu nome civil, ou real, ou a sério, se quiser. não posso crer que tenha esse nome. diga-me coisas para o email, isto precisa de ser debatido com cuidado. por favor

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  6. Eu também me chamo Pimenta de Lemos! Roberto Carlos Pimenta de Lemos (recoheço porém que me falta o Alves), sou provador de presuntos na Presuntos Viriato Mãe (outra coincidência, vejá lá você!), em Viseu. Estou muito emocionado por ter encontrado em si um homónimo, quem sabe se uma alma gémea. Diga-me onde posso encontrar os seus presuntos (he he, desculpe lá a brincadeira) quero dizer os seus livros aqui na minha terra?

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